A hell of a ride. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Word on the street. O Homem Que Sabia Demasiado. Gaspar Noe volta a provocar. All morons hate it when you call them a moron.

Quarta-feira, 25 de dezembro de 2013. Como hoje é Natal achei que a melhor prenda que podia dar era dar o tiro de misericórdia nisto. Enviar a mensagem por email. Dê a sua opinião! Quarta-feira, 4 de dezembro de 2013. Homem morre soterrado numa vala de saneamento. Enviar a mensagem por email. Dê a sua opinião! Brincar com o fogo é descer quatro andares num elevador com cinco indianos e não sair de lá violado.

Tudo o que dorme é criança de novo. Talvez porque no sono não se possa fazer mal, e se não dá conta da vida, o maior criminoso, o mais fechado egoísta é sagrado, por uma magia natural, enquanto dorme. Fernando Pessoa, Livro do Desassossego. Sexta-feira, 10 de julho de 2015. Somos do tamanho do que vemos. Acho que todos achamos que somos mais do que os nossos erros. Por mais graves que sejam, achamos todos que somos tão mais que isso. Gostava de, um dia, tomar um copo, ao lusco-fusco, numa conversa amena,.

Enviar a mensagem por email. Divulga também a tua página. A melhor receita de ensopado de borrego do país para o seu almoço de páscoa. Corazone mole, com extra peperoni. A vida em azul cueca. Aos anónimos que aqui comentam.

Quinta-feira, 19 de junho de 2014. Segunda-feira, 9 de junho de 2014. Acho que não cheguei a escrever que a próxima moda a seguir ao gin ia ser a da cerveja artesanal. Aproveitem porque vale muito a pena.

Esta noite sonhei com Lamborghinis roxos. Nunca tentes entender a minha lógica, ela é de geometria variável. Usarem fotografias dos bons velhos tempos para se apresentarem nas redes sociais. Acreditando que nós não acrescentamos, com um sorriso benevolente, as mazelas que faltam. De cada vez que ouço dizer nas notícias. Que Moscovo fez não sei quê, pergunto-me sempre como é o tipo consegue ter tanta influência estando fechado na Casa da Moeda.

Quinta-feira, 13 de agosto de 2015. Por agora, aceitemos agosto. Os dias que findam ali na linha do horizonte. Depois das famílias abandonarem o areal e irem fazer aquilo que fazem as famílias em férias. Os esquadrões de gaivotas que fecham as praias. A primeira estrela de cada uma das noites. Os pés entregues à mansidão de uma onda. A fronteira sonâmbula de um mar sem lado de lá. Por agora, aceitemos essa doce panacéia que é agosto.